Vamos lá: aquele assunto piegas, chato e urgente.
Acreditar na eficiência do cupído, com sua flecha violenta, sagaz e abrupta não me deixa de fora do grupo daquelas pessoas que vieram de fábrica sem um software importante: namorar.
Me sinto um cara apaixonado (pelos amigos, família, trabalho e tantas outras coisas...) mas isso nunca se materializa em forma de "relacionamentos íntimo-afetivos". Caralho... pq será?
Cadê a minha parte nesse universo de dicussões de relacionamento, noites dormindo juntinho, dias suspirando, e blá, blá, blá?
Puta merda, quanta cafonice a minha.
Um comentário:
NÃO ACHO CAFONICE MENINO... NÃO ACHO NÃO!
Postar um comentário